A tua vida em meu olhar
O projeto do 7º ano “O que pode um corpo?” ganhou diferentes articulações entre os componentes curriculares, ao longo do segundo trimestre. A potência dos mais diferentes corpos foi o que motivou os estudantes a observarem como o corpo pode constituir-se, subjetivamente, pela linguagem, em sua multiplicidade. Especificamente, nos componentes curriculares de Língua Portuguesa e... Continuar Lendo →
Chove descaso
Poemas de Ibirá Costa [1] “AQUELA MESMA HISTÓRIA” O fUTURO pASSADO A LIMPO . . . TOMA DE pRESENTE . . . NA SERVIDÃO DO AMOR, ESCRAVO ESTALO ESBARRO ESCARRO ESCAVO ESTADO EX-BRAVO. Nos pulmões do lírico À Kalife Não fale Poesia Que audácia] Numa noite qualquer... Continuar Lendo →
Freava os pés descalços no asfalto e seus buracos
Poemas de Clara Coelho [1] Só chove! Por medo do meu temporal, guardei as palavras chovendo em ensaios. Ventava realidade. Sem chances de um pôr do sol, redigi nuvens carregadas. Prenúncio de que água tarda mas não falha. (Trans)lúcida fala. Quando vem, lava. Me escorro em alma, na calma da escrita. Agora só a chuva... Continuar Lendo →
Planeta, a Terra – Cidade: (só?) Tóquio. SPECTREMAN!
Prof. Eduardo Rosa de Almeida [2] Planeta, a Terra; cidade Tóquio. Como todas as metrópoles, Tóquio é constantemente ameaçada pelos perigos causados pela poluição. E apesar dos esforços de todo o mundo, haverá um dia em que a terra, o ar e as águas se tornarão letais para toda e qualquer forma de... Continuar Lendo →
Como convidamos para uma espécie de criação pela palavra hoje?
Convite à criação: deslocamentos da palavra na escola An invitation to create: transformative experiences with literary writing in school classes Raquel Leão Luz [1] Rosa Maria Bueno Fischer[2] RESUMO Neste artigo, discutimos o tema do convite à criação na escola, especialmente em relação à leitura e à escrita, a fim de pensá-lo como invenção... Continuar Lendo →
Poema de sete fases
Quando nasci, um anjo claro e esbelto veio até mim, e declarou, que por mais que eu tente, não passarão aqui. Solitária, ir à escola não me basta; necessito saber, necessito conhecer. Sozinha, descubro a vida aos poucos mas não há fim. Cresço, subo e desço mas não há fim nem sequer... Continuar Lendo →
O vento da felicidade
O vento balançava os cabelos no vai-e-vem do balanço, O sorriso se alojava no rosto e dizia "mamãe, eu não canso. Em poucas horas fora médica astronauta e bailarina, Ou uma princesa que no baile a todos fascina. Os números do relógio ou letras não tinham sentidos, O tempo brincava, vezes correndo, outras se... Continuar Lendo →
O vendaval
Pensando e refletindo sobre a hipocrisia social Que se passa por osmose, onde nossa sabedoria se perdeu em meio ao vendaval Parece que ainda ontem eu estava no varal olhando para aquele temporal Mas saibas que sei da ideologia, sobre vielas e saraus A um tempo atrás decidi ser um marginal, quando percebi que vale... Continuar Lendo →